terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Esnobada
Comentário meu no blog de minha amiguxa Najduska Se vira nos (Quase) 30. O relato é de Barcelona, mas nunca ganhou uma versão escrita. Pois aí está! Só clicar no link acima...
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uma rapidinha...
Hoje começaram minhas aulas de alemão e, como de praxis, na primeira aula, tem o Como você se chama?, de onde vem? e o que faz?.
Então, a professora (alemã) pergunta a uma mulher evidentemente mulçumana:
- De onde você vem?
- Do Líbano.
- E o que faz?
- Dona de casa.
- Ok! Dona de casa... no momento.
(!!!!!??????)
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domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Com os pés na Europáaaa!
Queridos amigos (e alguns desconhecidos que o Google Analitics ainda vai me dizer como chegaram aqui),
Depois de 5 anos fora de circulação, o Diário de Buerdo, com temporadas quentíssimas em Buenos Aires e Barcelona, está de volta em sua versão berlinense.
A redação do diário, super equipada com um computador, duas mãos e um cérebro, pretende ao longo dessa jornada mantê-los informados, não de como se vive em Berlim, mas como um baiano (algo fajuto, admito) vivencia e vê essa cidade.
Bom, depois dessa pequena introdução (aiiii), vamos ao que interessa!? “Homem bonito, limpinho e procurando relacionamento estável e duradouro, Dany?”. Não, a minha chegada a Berlim.
A Condor, minha querida companhia aérea (=barata, paras as amigues da Barroquinha), está mais para uma Webjegue europeia ou a linha Central-Copacabana de ônibus. Meu bolso agradeceu baldes, mas não posso dizer o mesmo das pernas.
Chegando no Aeroporto de Frankfurt, eu, imigrante escaldado, escolhi o guichê da Policia Federal com o atendente mais gatinho e simpático. Não poderia correr o risco de ser barrado (Sol-América-com-a-bolinha-de-neve-de-NY) nas portas da Alemanha!
Dito e feito, joguei meus charme inerente dos meus vinte e bem poucos anos, minha ingenuidade típica de um estudante recém saído do colégio pra fazer intercambio e voilá, eu já estava depois da catraca, passaporte carimbado.
Blablablablamaisumvooblablablaaeroportodeberlimblablablaonibusateminhaprovavelcasablablablabla, em 20min eu já estava instalado numa casa que Bruno Aloi conseguiu para mim. O prédio não deve ter mudado muito desde o isolamento da Berlim Ocidental (veio a imagem na cabeça?), mas o apartamento é uma graça, todo trabalhado nos móveis Ikea com força de trabalho semi-escravo do Camboja. Meu quarto cabe uma cama de casal e mais uns 7 homens com total conforto, por exemplo. Não sei se deveria estar divulgando isso, mas moro num 3 quartos em que um deles é só para visitas (“Dany, quanto custa mesmo essa Condor aí para Berlim? Parcela?”). Mentira, se joguem no verão europeu e tomemos Gute Drink! na minha piscina.
meu abated.... quartinho!
Meu querido travesti amigo Herculana que iria amar meus companheiros de apartamento, uma italiana e o namorado alemão. Eles são vegetarianos, de esquerda, só compram comida Bio (e eu me jogando no Presunto de Parma de porcos criados em condições desumanas), discutem politica no café-da-manhã (DENSO!), plantam seu próprio manjericão e, se fossem brasileiros, dançariam coco-embolada lindos na balada. Divergências ideológicas, ou falta dela da minha parte, a parte, eles são ótimos, superssolícitos (é assim na ortografia nova?) e já fizemos umas duas baladas juntos.
“Mas Dany, você fala o que com esse povo ai? É inglês é!?”
Eu tenho uma regrinha muito básica: falamos tudo em alemão, mim-tarzan; mas quando a compreensão chega abaixo de 15% (estado crítico) daí usamos o inglês. Mas vamos combinar que entender 60% do que as pessoas falam diretamente com você e expressar uns 40% do que se quer falar tá glam-babado né? Alias minha meta é em maio (exatos 6 meses em Berlim) ligar para meus amigos fluentes no Deutsch (Bruno Aloi e Josy, mamá de Jonas) e conversar com eles desde política até descrições sórdidas do meu último tchacabum, tudo em alemão.
Mas isso é post pra daqui a uns 100 bofes berlinenses, né? ;-)
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vc me tagueou, eh?:
chegada casa flatmates língua
Berlim
Berlim, Germany
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
E que assim seja Berlim!
Começo com essa foto porque, no final das contas, é o que eu espero dessa cidade. Que Berlim seja tudo isso que está escrito numa porta de entrada de um bar. E não precisa nem entender inglês ou alemão para saber (e esperar) que minha Berlim também será assim: descontraída, leve, permissiva, amigável, louca, irreverente, trans, multi (-sexual, -etnico, -humor, -facetas, -cultural, -linguas). De certa forma, já vejo essa placa em todos os bares e casas de Berlim e é o que faz com que eu veja um caminho ensolarado à frente.
Embarcam comigo?
Então, vem aí: Diário de Buerdo - Berlim!
Obs.: Há um blog de 2010 chamado Diário de Buerdo (http://diariodebuerdo.blogspot.com), escrito por um brasileiro que morou 1 ano em... alguém aí sabe me dizer???... Barcelona. Sendo que o meu, não em forma de blog, existe desde 2004, passando por Buenos Aires e Barcelona. Mas duvido que ele tinha histórias tão incríveis como as minhas. Por acaso uma balzaquiana tentou violentá-lo? Ah, foi o que imaginei...
Beijos para quem não é de beijo.
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